Encontramos recentemente a primeiríssima produção de Pedro Sertanejo (1927-1986) para seu selo, o Cantagalo. Trata-se do compacto de Torrinha e Zé Fandango contendo o ponto de umbanda 'recebido', conforme o rótulo, que deu nome ao selo!
Em breve.
Já aqui; valseado ou cateretê?
Parabéns pelo belo trabalho no resgate da musica Raiz, alguns até desconhecido de nós por ser um país grande muita gravações regionais não alcançaram outros lugares do Brasil. Acredito por ter grandes nomes nas décadas passadas, ficou difícil pra muitos bons nomes da musica raiz se projetarem no cenário musical. mas deixaram o seu trabalho em gravações, eu como um bom sertanejo ou melhor, um caipira vai meu abraço a todos que trabalharam e ainda trabalham em cima da musica raiz, desde os cancioneiros que gravou buscando seus sentimentos em suas melodias e épocas até esse nosso amigo desse site que resgata essas preciosidades. um abraço. Cordealmente ----- José Pedro Roversi
ResponderExcluircaro José,
ResponderExcluirvocê tem toda razão sobre artistas que ficaram em apenas um ou dois discos e que, dado o volume imensurável de outras produções, 'desapareceram' sem deixar a menor pista a não ser nesses discos.
Me faz pensar numa diferença entre 'arte' e 'cultura. Arte é cultura 'produzida', gravada e arranjada, talvez com alguma pretensão comercial. Cultura não. Cultura é aquilo que se faz num terreiro, numa folia de reis, etc... é algo que se faz sem saber bem o porquê. A musica brasileira raiz tem, no meu entender, mais de cultura do que de arte. Esses discos refletem apenas uma intensão qualquer de 'sucesso', mas é algo 'menor' dentro de tanta originalidade e verve, Para mim essa 'ambição não ambiciosa' é mais uma das belas características desse fenômeno monumental que é a musica,voz culta (de um povo semi-analfabeto!, caipira do Brasil!
fico muito grato pelo comentário! acompanhe nosso blog porque tem muita coisa a vir ainda!
um abração!
Ouvi muito essas músicas na minha infância.Muito bom recordar essas belíssimas jóias
ResponderExcluirobrigado José! forte abraço!
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