Relativamente conhecida figura da cultura gaúcha.
Nasceu, em 1934, na Ilha do Consul delta do Rio Jacuí, mas cresceu em Porto Alegre.
Logo cedo demonstrou paixão pela musica.
Sua poesia se divide entre campo e cidade. Na querência, cantando a vida rural, na cidade, a boemia do Mercado Público de Porto, onde, nos idos tempos, Paulinho assistia a Lupicínio Rodrigues (1914-1974) cantar e a quem chamava de Negrinho da Ilhota. Faleceu em outubro de 2018.
Peculiaridade de Paulinho foi ter aprendido a solar um... serrote!
Foi bem difícil escolher a faixa por preterir a exótica gravação do lado A!
Para o amor não há fronteira foi regravada por Ireno "O Gaúcho", num compacto CBS duplo com produção do lendário Abdias dos Oito Baixos (1933-1991). No mesmo disquinho consta outra composição de Paulinho, Velha gaita Companheira.
Bonito, não?
PAPO PRO Á